(pintor desconhecido)
De uma performance
carregada e leve.
Ver um artista concentrado
à comunhão perfeita,
O artista cheio
Quase explodindo o peito
Com sua harmonia mística.
Coisas do ser
Bem de dentro...
O artista fecha os olhos
Como num cochicho à Deus
Dizendo:
- Entendo, Sinto e Sei!
E a alma dançando
Quase saindo
pela respiração
No mais perfeito
silêncio da alma
Enquanto do lado de fora
Soa o som
O som que soa
A alma do artista.
P.S.: Poema escrito sob um show da Breculê e dedicado ao seu Grande Percussionista, Túlio.
A comunhão dos seres, poesia, arte, Deus e o humano.
ResponderExcluirBem...o Carlos Alberto já disse 8quase) tudo...
ResponderExcluirAcrescento que o poema te vai bem...
à todos que contemplam a arte...
ResponderExcluirexiste essa sintonia(creio eu)