Pela manhã cálida
Espalha-se um brilho,
Diria um cheiro,
Algo presente
E que não se vê.
Dentre todas as cores
Uma rosa Vermelha.
Fazendo do multicor
O incolor
E do incolor
Uma aquarela.
E vejo o nefasto
Virando inefável,
E todas outras coisas
Que por hora estavam inertes,
Adormecidas,
Apodrecendo
(de tão maduro),
Se transformando com uma rapidez...
A rosa brotando de dentro pra fora
E agora presente em quase tudo que vejo.
Aquele vermelho
Que por vezes
Me deixava tão escarlate
Agora dança dentro de mim,
Esse mesmo vermelho
Que assustava a menina
E que um dia foi rosado,
Mostra-se sem nenhum ímpeto ou pudor
Á quem deixar-se vê-lo,
Aos corações que carregam uma flor.
Uma rosa brotou!
E digo-lhes,
Ela dá a tudo uma cor
E quando fenece
Deixa-nos
Somente
O incolor
A desgracença do preto e branco.
Menina Paty olha
ResponderExcluirlinda estreia essa tua
o poema é tão subjetivo
é tão sexual e inocente
é tão você
amei amei amei
e vou recomendar
brigaduuuu!
ResponderExcluirUm elgio seu, significa muito pra mim, querido!
Patrícia chegando, e mandando. Vamos lá. Vamos nessa poética.
ResponderExcluir:)
Prazer na inauguração...
ResponderExcluirCheguei aqui...E por aqui vou ficar...
esperando mais...
muito bom...(para começo...lol)
Foi o Carlos Alberto que me mandou para aqui!!!!
ResponderExcluir(pronto! Fiz a denúncia!)
pOOOW VALEU A TOODOS!!
ResponderExcluirtenho muita coisa pra mostrar...
Pinturas e sensualidade... a sua cara!
ResponderExcluirnoa pupe-nos,mande mais!
Menina, já estou tramando a nossa troca de figurinhas. E vai ser logo.
ResponderExcluirAh,A M, denunciou geral, fui eu mesmo.
:D
Também venho cá por causa do Carlos Alberto,eu sou curiosa não resisti a espreitar...Além disso adoro rosas...
ResponderExcluirGostei!
Continua que eu volto para te ler.
Beijinhos*